sábado, 31 de julho de 2010
É importante brincar com bonecas
O pediatra Edwige Anties explica porque é que as bonecas são tão importantes para as crianças de todas as idades
Quem é que nunca brincou com bonecas?
Até mesmo os rapazes, que na maioria das vezes preferem correr, saltar, jogar futebol, jogar computador ou brincar com carrinhos, de vez em quando brincam com as irmãs ou com as amigas e rendem-se aos encantos das bonecas.
O pediatra Edwige Antier explica porque é que as bonecas são tão importantes para as crianças de todas as idades. A interacção entre um bebé e a sua boneca pode começar assim que nasce. Até aos seis meses, a boneca é a primeira companhia sensorial da criança: serve para chuchar, apertar e, acima de tudo, observar.
Dos 6 aos 18 meses, o bebé diverte-se a apertar o boneco contra si, a segurá-lo, a mordê-lo e até a pegar-lhe pelos cabelos e a atirá-lo para o outro canto do quarto. A partir daí, a criança descobre que o corpo da boneca é igual ao seu, ajudando assim a formar um esquema corporal.
Dos 18 meses até aos três anos, as meninas imitam as mães e tornam-se elas próprias mães das suas bonecas: dão-lhes banho, penteiam-nas, trocam as roupas, dão-lhes de comer e até ralham com elas.
Daqui para a frente, as meninas continuam a brincar com bonecas, cada vez mais femininas, e os rapazes começam a interessar-se por brincadeiras mais masculinas, com espadas, pistolas, carros, etc.
Edwige Antier explica que é perfeitamente normal que um rapaz brinque com bonecas até aos três anos, já que durante a primeira infância meninos e meninas gostam exactamente dos mesmos brinquedos.
E se ele continuar a brincar com bonecas depois dos três anos? Não é razão para preocupações: até porque a boneca serve para estimular sentimentos positivos, como a ternura e o carinho, por exemplo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Bife panado com batatas fritas
terça-feira, 27 de julho de 2010
Camião de bombeiros
Amélia quer um cão
Amélia entrou na sala. O seu pai estava sentado na sua cadeira favorita a ler o jornal.
–Pai -disse ela-, estava a pensar…
O pai suspirou. «Quando a Amélia pensa, normalmente significa que temos problemas», disse. Amélia continuou:
–Pai, podemos ter um cão?
Às vezes é preciso ir por linhas tortas para alcançar uma meta; nem sempre o caminho mais curto entre dois pontos é uma linha recta. É esta a estratégia de Amélia quando mete na cabeça adoptar um cão... Desde uma águia a uma baleia, passando por um cavalo ou um elefante, as tentativas de Amélia para convencer o seu pai são cada vez mais disparatadas.
Além de uma divertida história sobre quão espertas podem ser as crianças e a pouca atenção que os adultos lhes prestam perante assuntos aparentemente banais, o conto destaca-se pela sua vincada estrutura.
Tim Bowley recorre aos esquemas da literatura oral - estrutura acumulativa e elementos repetitivos - para captar a atenção dos leitores.
Uma obra de grande colorido e uma proposta estética à base de técnica mista e colagem, para aproximar as crianças de conceitos como a responsabilidade, aplicada às obrigações que implica cuidar de um animal doméstico, que animais são susceptíveis de ser domesticados e quais é que devem viver em liberdade pelo seu carácter selvagem.
P.V.P 12,00€
–Pai -disse ela-, estava a pensar…
O pai suspirou. «Quando a Amélia pensa, normalmente significa que temos problemas», disse. Amélia continuou:
–Pai, podemos ter um cão?
Às vezes é preciso ir por linhas tortas para alcançar uma meta; nem sempre o caminho mais curto entre dois pontos é uma linha recta. É esta a estratégia de Amélia quando mete na cabeça adoptar um cão... Desde uma águia a uma baleia, passando por um cavalo ou um elefante, as tentativas de Amélia para convencer o seu pai são cada vez mais disparatadas.
Além de uma divertida história sobre quão espertas podem ser as crianças e a pouca atenção que os adultos lhes prestam perante assuntos aparentemente banais, o conto destaca-se pela sua vincada estrutura.
Tim Bowley recorre aos esquemas da literatura oral - estrutura acumulativa e elementos repetitivos - para captar a atenção dos leitores.
Uma obra de grande colorido e uma proposta estética à base de técnica mista e colagem, para aproximar as crianças de conceitos como a responsabilidade, aplicada às obrigações que implica cuidar de um animal doméstico, que animais são susceptíveis de ser domesticados e quais é que devem viver em liberdade pelo seu carácter selvagem.
P.V.P 12,00€
A que sabe a lua?
Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então,a tartaruga teve uma ideia genial:“Talvez entre todos consigamos alcançá-la”.
Esta é uma história de desejos que parecem – à primeira vista – inalcançáveis, como a Lua, mas que se conseguem concretizar graças à cooperação e à ajuda mútua entre os mais diversos animais: desde a tartaruga que, segundo a mitologia, sustentaria o mundo, ao elefante, à girafa, à zebra, ao leão... até ao mais pequeno de todos eles que, por fim...
E assim, a meio caminho entre a fábula e a lenda, esta narrativa oferece ao leitor uma poética moral que fala de generosidade, solidariedade e de sonhos partilhados; com uma ponta de humor proporcionada por uma Lua sorridente, brincalhona e um pouco saltarica.
“A que sabe a Lua?”, escrito e ilustrado pelo polaco Michael Grejniec, é um livro especialmente recomendado para os primeiros leitores. Baseia a sua estrutura nas
repetições e na acumulação de personagens, um recurso muito frequente na literatura tradicional. Esta obra convida a ser contada, logrando uma grande interacção entre o leitor e o receptor.
Do ponto de vista estético, as ilustrações destacam-se pelo seu estilo simples e terno, para o qual contribui o suporte sobre o qual estão realizadas, o papel couché. A distribuição das imagens e o texto, sobre fundo branco, proporcionam um grande equilíbrio que potencia o efeito artístico do livro.
Ler+
P.V.P 14,00€
Edição especial, inclui poster para medir.
Esta é uma história de desejos que parecem – à primeira vista – inalcançáveis, como a Lua, mas que se conseguem concretizar graças à cooperação e à ajuda mútua entre os mais diversos animais: desde a tartaruga que, segundo a mitologia, sustentaria o mundo, ao elefante, à girafa, à zebra, ao leão... até ao mais pequeno de todos eles que, por fim...
E assim, a meio caminho entre a fábula e a lenda, esta narrativa oferece ao leitor uma poética moral que fala de generosidade, solidariedade e de sonhos partilhados; com uma ponta de humor proporcionada por uma Lua sorridente, brincalhona e um pouco saltarica.
“A que sabe a Lua?”, escrito e ilustrado pelo polaco Michael Grejniec, é um livro especialmente recomendado para os primeiros leitores. Baseia a sua estrutura nas
repetições e na acumulação de personagens, um recurso muito frequente na literatura tradicional. Esta obra convida a ser contada, logrando uma grande interacção entre o leitor e o receptor.
Do ponto de vista estético, as ilustrações destacam-se pelo seu estilo simples e terno, para o qual contribui o suporte sobre o qual estão realizadas, o papel couché. A distribuição das imagens e o texto, sobre fundo branco, proporcionam um grande equilíbrio que potencia o efeito artístico do livro.
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P.V.P 14,00€
Edição especial, inclui poster para medir.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Avós
"Avós" ensina-nos a encontrar a beleza através dos olhos do amor, mostra-nos todo o carinho que pode existir quando o corpo murcha e nos faz descobrir as vantagens de viver com um sorriso nos lábios.
As ilustrações de Rosa Osuna põem em destaque, através da aguarela, o sentido lírico do texto, com um estilo simples e expressivo de cores suaves que insinuam a doçura contida nas personagens. Um álbum para crianças - sobre anciãos - que não tem idade, galardoado com o ‘Prémio Llibreter 2003’.
P.V.P 12,00€
As ilustrações de Rosa Osuna põem em destaque, através da aguarela, o sentido lírico do texto, com um estilo simples e expressivo de cores suaves que insinuam a doçura contida nas personagens. Um álbum para crianças - sobre anciãos - que não tem idade, galardoado com o ‘Prémio Llibreter 2003’.
P.V.P 12,00€
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Moda na banheira
Auto-estrada divertida!
Constroi uma auto-estrada movimentada em tua banheira! Vem com 6 pontos de interligação viária, carros, camiões, autocarros, motos, semáforos, sinais e muito mais! São 31 peças com cores alegres e contrastantes. Óptimo brinquedo para estimular a linguagem oral e tornar a hora do banho muito divertida!
Vem com saco organizador, que mantém as peças secas, e ventosas para mantê-la suspensa.
P.V.P 14,90€
Vem com saco organizador, que mantém as peças secas, e ventosas para mantê-la suspensa.
P.V.P 14,90€
Lápis de banho
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Artigos de praia com 30% de desconto
Aprender a atar os atacadores
Five Cherry
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Linha Graffity Strawberry
terça-feira, 20 de julho de 2010
Combo Bebetour
Balanças digitais Hello Kitty
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